É o que eu vou fazer! Feminismos possíveis na adaptação cinematográfica de Mulher Maravilha

Acervo

Endereço:
Praça da República - 173 - Centro
Rio de Janeiro / RJ
20211-350
Site: http://www.revistaacervo.an.gov.br
Telefone: (21) 2179-1341
ISSN: 2237-8723
Editor Chefe: Renata William Santos do Vale / Flora Matela Lobosco
Início Publicação: 01/01/1986
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Ciência da informação

É o que eu vou fazer! Feminismos possíveis na adaptação cinematográfica de Mulher Maravilha

Ano: 2020 | Volume: 33 | Número: 2
Autores: Lucas do Carmo Dalbeto, José Carlos Marques
Autor Correspondente: Lucas do Carmo Dalbeto | lcdalbeto@yahoo.com.br

Palavras-chave: teoria crítica feminista do cinema, discurso feminista, super-heroína, Mulher Maravilha

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Amparado pela teoria feminista do cinema e pela perspectiva de discurso de Foucault, este artigo apresenta uma leitura das possíveis manifestações feministas do filme Mulher Maravilha (2017). Adota-se como premissa a afirmação de Zoe Williams, que o entende como um ato feminista. Acredita-se que o filme promova um pequeno rompimento na hegemonia dessas produções, porém ainda está inscrito na lógica de consumo.



Resumo Inglês:

Supported by feminist theory of cinema and Foucault's perspective of discourse, this article presents a reading of the possible feminist manifestations of Wonder Woman (2017). It is premised on the statement of Zoe Williams, who understands it as a feminist act. As result, it is believed that the film promotes a small break in the hegemony of these productions, but it is still inscribed in the logic of consumption.



Resumo Espanhol:

Apoyado por la teoría feminista del cine y la perspectiva del discurso de Foucault, este artículo presenta una lectura de las posibles manifestaciones feministas de Mujer Maravilla (2017). La premisa adoptada es la suposición de Zoe Williams, que lo entiende como un acto feminista, es una premisa. Se cree que la película promueve una pequeña ruptura en la hegemonía de estas producciones, pero aún está inscrita en la lógica del consumo.