“Eu respeito”? Reflexões sobre acessibilidade afetiva e comunicativa na publicidade do MMFDH

Revista Culturas Midiáticas

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ISSN: 1983-5930
Editor Chefe: Dra. Isabella Chianca Bessa Ribeiro do Valle
Início Publicação: 12/08/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciência da informação, Área de Estudo: Comunicação, Área de Estudo: Artes

“Eu respeito”? Reflexões sobre acessibilidade afetiva e comunicativa na publicidade do MMFDH

Ano: 2021 | Volume: 15 | Número: Não se aplica
Autores: MUSTAFÉ, Isabella Szabor Machado, COÊLHO, Tamires Ferreira
Autor Correspondente: MUSTAFÉ, Isabella Szabor Machado | szabor.isa@gmail.com

Palavras-chave: acessibilidade comunicativa, acessibilidade afetiva, comunicação pública, capacitismo

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo analisa o vídeo institucional da campanha “Eu respeito!”, promovida pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) em 2020. Partimos de conceitos como acessibilidade comunicativa (BONITO, 2015), acessibilidade afetiva (PESSOA, 2018; 2019) e das operações discursivas da extrema-direita (FIORIN, 2019). Observamos uma concepção limitada da promoção e conscientização dos direitos de pessoas com deficiência pelo MMFDH, bem como elementos que perpetuam o capacitismo imbricado nas estruturas sociais.



Resumo Inglês:

This article analyzes the institutional video of the “Eu respeito!” campaign, promoted by the Ministry of Women, Family and Human Rights (MMFDH) in 2020. We start from concepts such as communicative accessibility (BONITO, 2015), affective accessibility (PESSOA, 2018; 2019) and the discursive operations of the far right (FIORIN, 2019). We see a limited conception of the MMFDH's promotion and awareness of the rights of persons with disabilities, as well as elements that perpetuate ableism embedded in social structures.



Resumo Espanhol:

Este artículo analiza el videoinstitucional de la campaña “Eu respeito!”, impulsada por el Ministerio de la Mujer, la Familia y los Derechos Humanos (MMFDH) en 2020. Partimos de conceptos como la accesibilidad comunicativa (BONITO, 2015), la accesibilidad afectiva (PESSOA, 2018; 2019)y las operaciones discursivas de la extrema derecha. (FIORIN, 2019). Vemos una concepción limitada de la promoción y concienciación de los derechos de las personas con discapacidad por parte del MMFDH, así como elementos que perpetúan el capacitismo incrustado en las estructuras sociales.