“Sete anos e mais sete”: a (re)invenção de um clássico

Odisseia

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ISSN: 1983-2435
Editor Chefe: Samuel Anderson de Oliveira Lima e Marcelo da Silva Amorim
Início Publicação: 31/07/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística

“Sete anos e mais sete”: a (re)invenção de um clássico

Ano: 2017 | Volume: 2 | Número: 2
Autores: Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, Jaquelânia Aristides Pereira
Autor Correspondente: N. B. S. Ferreira, J. A. Pereira | nathalia.bzr@gmail.com

Palavras-chave: conto de fadas, recriação, Marina Colasanti.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A literatura infanto-juvenil é um espaço frequentemente visitado pelo mundo dos contos de fadas. Princesas, príncipes e fadas possuem um lugar garantido nesse tipo de história. Comportando diversas significações em seus textos, esses contos clássicos se mantêm ainda hoje nas sociedades atuais, pois se relacionam com o que temos mais íntimo, com nosso inconsciente, com nossa busca de significados para a vida. O presente trabalho tem por objetivo analisar o conto “Sete anos e mais sete”, de Marina Colasanti, como o intuito de observar de que modo se dá a (re)invenção do clássico A Bela Adormecida no bosque, de Charles Perrault. Utilizaremos como referencial teórico os estudos de Bettelheim (2014), Coelho (2003), Machado (2002), Chevalier (2007), entre outros.