O Brasil tem presenciado, nas últimas décadas, transformações radicais na sua composição religiosa, com grande proliferação de igrejas evangélicas, que competem entre si, adotando uma postura ativa e mobilizadora, tÃpica de empreendimentos produtivos. O presente trabalho procura analisar algumas dimensões dessa realidade, à luz de proposições presentes na abordagem da Escolha Racional da Religião, ainda pouco explorada no Brasil. Com isto, deixa claro, para estudiosos da administração, até então ausentes na área, a importância e escala do fenômeno observado, assim como a pertinência do novo aparato teórico.