ANÁLISE DO USO E COBERTURA DA TERRA NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DAS NASCENTES DA SUB-BACIA DE MATO GROSSO-BRASIL

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Editor Chefe: Marcelo Barcellos da Rosa
Início Publicação: 30/11/1979
Periodicidade: Quadrimestral

ANÁLISE DO USO E COBERTURA DA TERRA NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DAS NASCENTES DA SUB-BACIA DE MATO GROSSO-BRASIL

Ano: 2016 | Volume: 38 | Número: 3
Autores: Jéssica Cocco, Edineia Aparecida dos Santos Galvanin, Higor Vendrame Ribeiro, Diego de Lima Nascimento
Autor Correspondente: Jéssica Cocco | jessicacocco.bio@gmail.com

Palavras-chave: sensoriaento remoto, uso da terra, geotecnolo

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo deste trabalho é analisar o uso e cobertura das Áreas de Preservação Permanente das nascentes na sub-bacia do rio do Sangue, Mato Grosso. Imagens de satélite foram usadas de Landsat-8 e RapidEye de 2014. Foi realizado o recorte da área das nascentes, do mapa de uso da terra, para quantificação do uso da terra na Área de Preservação Permanente. Os resultados permitiram verificar que a agricultura ocupa a maior área e está localizado na região sul. A maior parte da cobertura natural, a floresta, está concentrada na parte norte da bacia. As Áreas de Preservação Permanente das nascentes da sub-bacia do rio do Sangue encontram-se, em sua maioria, em acordo com o Código Florestal, o restante das Áreas de Preservação Permanente em desacordo com o Código Florestal. O município de Nova Maringá apresenta a maior quantidade de APPs em acordo com o código florestal e Campo Novo do Parecis a maior quantidade de APPs em desacordo com o código florestal.