Este artigo apresenta um esboço de uma ecologia política antropológica que reconhece por completo o caráter construído da natureza, sugerindo os passos para fazer a junção do cultural e do biológico em bases construtivistas. De florestas tropicais a laboratórios de biotecnologia avançada, os recursos para a invenção de naturezas e culturas estão desigualmente distribuídos.