O presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão na literatura acerca da assistência obstétrica no trabalho de parto e parto em mulheres de risco habitual, com o intuito de investigar essa assistência no cenário mundial e nacional. Para esse fim, realizou-se uma revisão nas bases de dados eletrônicas SciELO, PUBMED e BIREME. A ruptura artificial das membranas, ou amniotomia, apesar de ser um procedimento simples, não é isenta de riscos. Não existem evidências capazes de embasar a sua prática, efetividade e segurança; não sendo, portanto, recomendada como método de indução do parto. Porém, os estudos analisados demostram uso considerável de amniotomia, com taxas de 40% a 53,4%. Observou-se que a frequência de práticas desnecessárias, que devem ser evitadas e continuam sendo executadas de forma indiscriminada, ainda é significativa.