AUTOAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA POR CUIDADORAS COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA: PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DO INTERIOR DE SÃO PAULO

Intellectus Revista Acadêmica Digital

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ISSN: 16798902
Editor Chefe: Prof.ª Dr.ª Ana Maria Girotti Sperandio
Início Publicação: 20/10/2014
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Multidisciplinar

AUTOAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA POR CUIDADORAS COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA: PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DO INTERIOR DE SÃO PAULO

Ano: 2018 | Volume: 44 | Número: 1
Autores: SOUZA, Aline Gabriele FRANZOLIN, Rosa Alice de Fátima JACOB, Lia Maristela da Silva AUDI, Celene Aparecida Ferrari
Autor Correspondente: AUDI, Celene Aparecida Ferrari | celenefaudi@yahoo.com.br

Palavras-chave: Incontinência Urinária; Cuidadoras; Qualidade de vida

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Incontinência urinaria (IU) é toda perda involuntária de urina, seja por esforço ou por urgência e afeta população em geral feminina nas suas diferentes faixas etárias. O objetivo deste estudo foi descrever a qualidade de vida de cuidadoras de um programa de assistência domiciliar, com IU. Metodologia: Realizado estudo transversal em município do interior de São Paulo entre mulheres cuidadoras do Programa Melhor em Casa, Serviço de Atenção Domiciliar (PMC). Foram realizadas 50 entrevistas com mulheres cuidadoras do PMC. Foi utilizado o questionário King’s Health Questionnaire (KHQ). O KHQ é um importante instrumento para ser utilizado em estudo desta natureza, devido à sua confiabilidade e consistência, sendo validado internacionalmente. Resultados: As cuidadores tinham em média 56,16 anos (Dp=11,96), 50,6% declaram ter cor da pele branca, nível de escolaridade fundamental 53,7% e 56 % referiram ser católicas. Considerações finais: Na população estudada, a IU não apresentou impacto sobre a qualidade de vida das entrevistadas. Apesar da percepção de impacto na qualidade de vida ser ausente, o profissional de saúde deve estar atento e comprometido a avaliar a evolução da IU orientando e intervindo quando necessário. Ações de promoção da saúde podem contribuir com a qualidade de vida dessas mulheres