AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE IN VITRO E DETERMINAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE EXTRAÇÃO EM FRUTOS DE PUPUNHA

Revista do Congresso Sul Brasileiro de Engenharia de Alimentos - CSBEA

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ISSN: 24473650
Editor Chefe: Darlene Cavalheiro
Início Publicação: 31/12/2014
Periodicidade: Anual

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE IN VITRO E DETERMINAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE EXTRAÇÃO EM FRUTOS DE PUPUNHA

Ano: 2015 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: S. K. T. Seraglio, L. V. Gonzaga, C. V. Helm, P. Nehring, I. S. Olivo 1 e R. Fett
Autor Correspondente: S. K. T. Seraglio | siluanaseraglio@hotmail.com

Palavras-chave: pupunha, compostos fenólicos, extração, antioxidante

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A pupunha (Bactris gasipaes Kunth) é muito comum na região amazônica. O fruto maduro possui um epicarpo geralmente de cor vermelha a amarela e um mesocarpo amiláceo, fibroso ou oleoso, contendo uma única semente. Entretanto, esse fruto é pouco explorado pelas indústrias de alimentos apesar da presença significativa de compostos bioativos. Assim, o presente estudo visa verificar o conteúdo de compostos fenólicos totais (FT) determinado pelo método de Folin-Ciocalteu e avaliar a atividade antioxidante in vitro (AA) pelos métodos de captura de radicais livres DPPH e de redução do ferro (FRAP) de frutos de pupunha vermelha (PV) e amarela (PA) e analisar o melhor solvente e método para extração. Os frutos maduros foram submetidos a três métodos de extração: 1 hora em ultrassom, 30 minutos em ultrassom e 30 minutos com agitação magnética em geladeira; e em dois solventes de extração: acetona 80% e metanol 0,1% HCl. Concluiu-se que para FT e AA pelo método FRAP o melhor sistema aplicado foi a extração com acetona 80% por 30 minutos em geladeira, porém, para a AA pelo método DPPH, o melhor sistema foi com acetona 80% por 1 hora em ultrassom. O método de extração por 30 minutos em ultrassom se mostrou o método menos eficiente. Para o melhor sistema de extração avaliado, os frutos analisados não apresentaram diferenças estatísticas para FT, porém, a PV apresentou de maneira geral maior AA, pelo método FRAP, em relação a PA, enquanto que pelo método DPPH, o comportamento foi inverso.