O presente estudo procura acompanhar a trajetória de criação dos slams (batalhas) de poesia da cidade de São Paulo, com foco em uma batalha de poesias que acontece na Zona Leste da cidade, o Slam da Guilhermina. Os Slams ou batalhas de poesia colocam poetas em confronto, uma vez por mês, em alguns meses do ano. A descrição desse evento, suas dinâmicas próprias, relações de sociabilidade, regras, atores, sua relação com as outras práticas literárias da cidade de São Paulo, com outros Slams, com os saraus periféricos e com o movimento de literatura marginal também foram levados em conta e analisados. Os resultados remontam a possibilidade de olhar as batalhas como espaços de troca de poesias e de democratização da narrativa e da literatura brasileira.
O presente estudo procura acompanhar a trajetória de criação dos slams (batalhas) de poesia da cidade de São Paulo, com foco em uma batalha de poesias que acontece na Zona Leste da cidade, o Slam da Guilhermina. Os Slams ou batalhas de poesia colocam poetas em confronto, uma vez por mês, em alguns meses do ano. A descrição desse evento, suas dinâmicas próprias, relações de sociabilidade, regras, atores, sua relação com as outras práticas literárias da cidade de São Paulo, com outros Slams, com os saraus periféricos e com o movimento de literatura marginal também foram levados em conta e analisados. Os resultados remontam a possibilidade de olhar as batalhas como espaços de troca de poesias e de democratização da narrativa e da literatura brasileira.