Beyond nets and sprays: transformative strategies for malaria resilience in Sub-Saharan Africa

Journal of Health & Biological Sciences

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ISSN: 23173076
Editor Chefe: Manoel Odorico de Moraes Filho
Início Publicação: 31/12/2012
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Medicina

Beyond nets and sprays: transformative strategies for malaria resilience in Sub-Saharan Africa

Ano: 2024 | Volume: 12 | Número: 1
Autores: B. J. Mwang'onde
Autor Correspondente: B. J. Mwang'onde | bmwangonde@sua.ac.tz

Palavras-chave: malaria control strategies, global technical strategy, Sub-Saharan Africa, house modifications, epidemic preparedness

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: esta revisão narrativa avalia a eficácia das intervenções contra a malária na África Subsaariana em conformidade com a Estratégia Técnica Global para a Malária da Organização Mundial da Saúde (OMS) para o período de 2016 a 2030. Métodos: foram realizadas pesquisas bibliográficas utilizando relatórios de malária da OMS publicados entre os anos de 2015 a 2023, juntamente com artigos publicados em bases de dados como Springer, Hindawi, PubMed, Google Scholar, BioMed e Elsevier. Resultados: essa revisão destaca que intervenções como modificação de habitat e melhorias em habitações são eficazes, especialmente ao lidar com fatores humanos no ciclo reprodutivo dos mosquitos. No entanto, persistem desafios na preparação para epidemias, nos métodos de diagnóstico e na pesquisa sobre a malária, todos cruciais para uma gestão eficaz. Sistemas de saúde fracos, financiamento limitado e capacidades insuficientes de vigilância continuam a comprometer as estratégias de controle da malária na África Subsaariana. Enfatiza-se a importância da pesquisa e da inovação, especialmente dos cientistas nas regiões afetadas pela malária, como essenciais para alcançar a eliminação da malária. Esforços coordenados, juntamente com investimentos substanciais em ciência básica e pesquisa de implementação, também são essenciais. Apesar desses obstáculos, o recente sucesso na eliminação da malária na China ilustra a viabilidade do controle por meio de iniciativas bem coordenadas. Conclusão: alcançar progresso sustentável no controle da malária na África Subsaariana exige uma abordagem abrangente, colaborativa e adaptativa. Esta revisão destaca a importância de estratégias multifacetadas e inovadoras para atingir as metas da Estratégia Técnica Global da OMS.



Resumo Inglês:

Objective: This narrative review assesses the effectiveness of malaria interventions in Sub-Saharan Africa in alignment with the World Health Organization's (WHO) Global Technical Strategy for Malaria 2016–2030. Methods: Literature searches utilized WHO malaria reports from 2015 to 2023, along with published articles from databases including Springer, Hindawi, PubMed, Google Scholar, BioMed, and Elsevier. Results: The review highlights that interventions such as habitat modification and house improvements are effective, particularly in addressing human-related factors in mosquito breeding. However, challenges persist in epidemic preparedness, diagnostic methods, and malaria research, all of which are crucial for effective management. Weak healthcare systems, limited funding, and insufficient surveillance capabilities further undermine malaria control strategies in Sub-Saharan Africa. The importance of research and innovation especially from scientists within malaria-affected regions is emphasized as vital to achieving malaria elimination. Coordinated efforts, alongside substantial investments in basic science and implementation research, are also essential. Despite these obstacles, recent success in malaria elimination in China illustrates the feasibility of control and eradication through well-coordinated initiatives. Conclusion: modifying houses is one of the simplest and most eco-friendly strategies to control indoor malaria transmission. However, achieving sustainable progress in malaria control across Sub-Saharan Africa demands a comprehensive, collaborative, and adaptive approach. This review highlights the need for diverse and innovative strategies to meet the goals set forth by the WHO Global Technical Strategy.