Capital Structure Adjustment in Brazilian Family Firms

RAC - Revista de Administração Contemporânea

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ISSN: 19827849
Editor Chefe: Marcelo de Souza Bispo
Início Publicação: 31/12/1996
Periodicidade: Bimestral
Área de Estudo: Administração

Capital Structure Adjustment in Brazilian Family Firms

Ano: 2018 | Volume: 22 | Número: 1
Autores: E. K. Kayo, E. O. Brunaldi, D. M. Aldrighi
Autor Correspondente: E. K. Kayo | kayo@usp.br

Palavras-chave: capital structure; family firms; speed of adjustment; largest ultimate shareholder.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Analisamos em que medida as companhias familiares são diferentes das companhias não familiares em termos de endividamento e ajuste da estrutura de capital. Aplicando um modelo de trade-off dinâmico a uma amostra de companhias brasileiras de 2003 a 2013, foi mostrado que companhias familiares apresentam maior nível de endividamento e menor velocidade de ajuste em comparação às companhias não familiares. Argumenta-se que companhias familiares tendem a ter maior endividamento porque seus gestores são mais confiantes e otimistas que gestores de empresas não familiares. Restrições financeiras derivadas desse alto nível de endividamento previnem empresas familiares sobre alavancadas de ajustar-se rapidamente para uma estrutura de capital alvo.



Resumo Inglês:

We examine the extent to which family companies are different from non-family companies in their leverage ratios and their capital structure adjustment. By applying a dynamic trade-off model to a sample of Brazilian companies for 2003-2013, we show that family companies have higher leverage and slower adjustment speeds in comparison to non-family companies. We argue that family companies’ managers tend toward higher leverage because they are more confident and optimistic than managers of non-family firms. Financial constraints stemming from this high leverage prevent over-leveraged family firms from rapidly adjusting their target capital structure.