Proponho uma abordagem à trilogia da autora inglesa E. L. James, Cinquenta tons, publicada em 2011-12, que se tornou um fenômeno de vendas no mercado cultural do livro. O suporte teórico, além da perspectiva das questões de gênero, baseia-se em categorias do best-seller e da chick lit [literatura de mulherzinhas], considerados produtos de consumo de massa.