A perda de grandes áreas de cerrado para setor florestal produtivo energético e de celulose tem sido uma tendência crescente nos últimos anos, principalmente nos estados de Minas Gerais, Goiás e MatoGrosso. Essa substituição pode ter conseqüências hidrometeorológicas que necessitam um melhor entendimento das interações entre o ecossistema e a CLA.