Este ensaio apresenta a Escola da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC) evidenciando o início do ensino. O fio multidisciplinar benjaminiano é o condutor das correlações trazidas pela passagem do tempo através da memória. A leitura parte das interfaces literatura e educação. Para tanto, o fundamento teórico é a percepção da memória em “escavando e recordando” (BENJAMIN, 1987) amparada pela leitura da palavra como imagem em Blanchot (2010) e Didi-Huberman (2010) que leva a imagem dialética (BENJAMIN, 2006; BUCK-MORSS, 2002) formando uma constelação literária para pensar as imagens da educação no Parlamento Catarinense. O trabalho se enquadraria como um registro da memória no campo das Ciências da Linguagem no qual o recorte seria as conexões literatura/educação observadas desde a inserção do ensino na Alesc.