A tecnologia dicionarÃstica possibilitou e ainda possibilita o conhecimento sobre a formação da lÃngua portuguesa falada no Brasil. Após a instituição da escrita como prática a todo cidadão, a necessidade de se conhecer o léxico da lÃngua escrita foi o estopim para os estudos sobre a formação léxica das lÃnguas. No Brasil, várias foram as tentativas de se organizar, em dicionários, listas de palavras, glossários, o léxico empregado pelos brasileiros. Neste artigo buscamos analisar a territorialização de um léxico na região da Baixada Cuiabana, e observar se podemos tomar esse verbete como sendo especÃfico dessa região ou de uso em todo o território brasileiro. Utilizamos como corpora o Dicionário Cuiabanês, de William Gomes (1996?), a obra O Linguajar Cuiabano, de Antonio Arruda, e o Dicionário eletrônico Houaiss de lÃngua portuguesa, na versão 2.0a, (2007), de Antônio Houaiss.
La technologie dicionarÃstica activé et permet encore les connaissances au sujet de la formation de la langue portugaise parlée au Brésil. Après l'institution d'écriture comme pratique de chaque citoyen, la nécessité de connaître le lexique de la langue écrite a été la estopim d'études sur la formation léxica de langues. Au Brésil, il y a eu diverses tentatives d'organiser, dictionnaires, listes de mots, lexiques, le lexique exercée par des Brésiliens. Dans cet article nous analyser la territorialisation un lexique de la région des basses terres Cuiabana, et d'observer si nous pouvons prendre cette entrée comme région spécifique ou d'utiliser tout au long du territoire brésilien. Nous avons utilisé le Dicionário Cuiabanês, William Gomes (1996?), le travail O Linguajar Cuiabano, Antonio Arruda, et Dicionário eletrônico Houaiss de lÃngua portuguesa, dans la version 2.0a, (2007), Antônio Houaiss.