O objetivo do presente trabalho foi avaliar o desempenho de larvas de surubim do Iguaçu (Steindachneridion melanodermatum) alimentadas com rações farelada, pastosa ou peletizada. Foram utilizadas 48 larvas de surubim do Iguaçu (0,14 ± 0,03 g) distribuÃdas em 12 aquários de 30 L de volume útil em um delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram: ração farelada, ração peletizada e ração pastosa. Ao final do perÃodo experimental, foram avaliados o peso final (PF), ganho de peso (GP), comprimento final (CF), conversão alimentar aparente (CA) e sobrevivência (SO) dos animais. Os parâmetros fÃsicos e quÃmicos avaliados foram temperatura (°C) mensurada duas vezes ao dia, pH, condutividade elétrica (ïS/cm) e oxigênio dissolvido (mg/L) quinzenalmente, com médias de 26,73 ± 0,94; 7,80 ± 0,39; 74,50 ± 0,99; 7,30 ± 1,02; respectivamente. Foram observadas diferenças significativas (P<0,05) para as variáveis de PF, GP, CF e CA entre os diferentes tratamentos. Os melhores resultados de PF, GP e CF foram observados para os animais alimentados com ração peletizada, diferindo (P<0,05) dos peixes que receberam ração farelada e pastosa. Em relação a SO não observou-se diferença significativa entre os tratamentos. Quanto a CA, observou-se que os animais alimentados com as rações farelada e pastosa apresentaram maiores Ãndices quando comparados ao tratamento com dieta peletizada. Conclui-se que a ração peletizada proporcionou melhores resultados no desenvolvimento das larvas de surubim do Iguaçu.