Durabilidade Natural de Espécies Florestais Madeireiras ao Ataque de Cupim de Madeira Seca

Floresta e Ambiente

Endereço:
Rodovia BR 465, km 07, Campus da UFRRJ - IF-NIDFLOR - UFRRJ
Seropédica / RJ
23890-000
Site: http://www.floram.org
Telefone: (21) 2681-4986
ISSN: 2179-8087
Editor Chefe: João Vicente de Figueiredo Latorraca
Início Publicação: 31/12/1993
Periodicidade: Trimestral

Durabilidade Natural de Espécies Florestais Madeireiras ao Ataque de Cupim de Madeira Seca

Ano: 2013 | Volume: 20 | Número: 1
Autores: Fabricio Gomes Gonçalves, Dênniel Trajinelli Coelho Pinheiro , Juarez Benigno Paes , Acácio Geraldo de Carvalho , Gisely de Lima Oliveira
Autor Correspondente: Fabricio Gomes Gonçalves | fabricio.goncalves@ufes.br

Palavras-chave: resistência natural, ensaio biológico, Cryptotermes brevis

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Esta pesquisa objetivou avaliar a resistência de dez madeiras ao térmita, Cryptotermes brevis,
em condições de laboratório. As espécies estudadas foram amoreira (Chlorophora tinctoria),
angelim-pedra (Hymenolobium petraeum), angico-vermelho (Anadenanthera columbrinavar.
cebil), angico-verdadeiro (Anadenanthera peregrina), jacarandá-da-bahia (Dalbergia nigra),
parajú (Manilkara longifolia), roxinho (Peltogine nitens), pau-brasil (Caesalpiniaechinata),
Eucalyptus cloeziana e Eucalyptus torelliana. As madeiras estudadas foram susceptíveis ao
ataque de C. brevis, à exceção das madeiras de A. columbrina e M. Longifolia; H. petraeum,
D. nigra e C. echinata apresentaram mortalidade inferior à média das demais espécies. As
madeiras de D. nigra, H. petraeum, C. echinata e E. Cloeziana foram as mais consumidas pelos
cupins. C. tinctoria, P. nitens e E. torelliana apresentaramdesgastes superficiais. Nas madeiras
de maior densidade e maiores teores de extrativos e de cinzas, observaram-se maiores valores
de mortalidade dos cupins. Não existe, porém, uma característica única, que permita ser
empregada visando a relacionar o ataque provocado pelos cupins nas madeiras estudadas.