Efeito das variáveis climáticas na percepção do turista internacional no Brasil

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ISSN: 2764-5835
Editor Chefe: Sidcley D'sordi Alves Alegrini da Silva
Início Publicação: 24/06/2025
Periodicidade: Semestral

Efeito das variáveis climáticas na percepção do turista internacional no Brasil

Ano: 2025 | Volume: 4 | Número: 1
Autores: Luis Fabiano Baldasso, Vinicius Rocha Biscaro, Paulo Henrique Assis Feitosa
Autor Correspondente: Luis Fabiano Baldasso | rebot@uern.br

Palavras-chave: Turismo ;percepção do turista internacional; clima.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

No Brasil, ainda hoje, não é claro através de estudos científicos a resposta da percepção do
turista frente a estas variações climáticas (GRIMM et al., 2012). As políticas públicas e
iniciativas privadas tem sido constantemente mais demandada sobre o tema e suas
consequências atualmente. Os empreendimentos e investimentos mantêm-se em regiões
notadamente vulneráveis como alertadas pelos relatórios do IPCC. Ainda não é nítido se o
turista já aponta para esta insatisfação causadas por fontes climáticas ou meteorológicas e é essa
questão que o presente estudo busca trazer novos entendimentos.
O ministério do Turismo já há alguns anos, através de suas várias iniciativas, objetiva
capturar informações de satisfação do turista internacional ao visitar o Brasil, entretanto os
meios de pesquisa podem não revelar as causas raízes ocultas baseado em características
climáticas. Encontra-se nesta problemática um campo novo de pesquisa do turismo aliado as
ciências atmosféricas como meio preditor para políticas públicas ou iniciativa privada do setor.
Atualmente o turismo no Brasil representa 7,7% do PIB nacional, segundo dados do EIR
WTTC (MINISTÉRIO TURISMO BRASIL, 2024), com projeções de aumento real para os
próximos anos. Fica evidente o quão importante é ser ágil e resiliente neste setor da economia
devido as ameaças de eventos climáticos extremos. A escassez de estudos que alertem sobre
novas estratégias pode inverter as projeções em breve causando estragos irreparáveis nos planos
econômicos do futuro.