No Brasil a cultura do algodoeiro é uma das que mais utiliza tecnologia, surgindo a cada ano novas opções que auxiliam na produção, sendo o uso de bioestimulantes uma delas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do tratamento de sementes de algodoeiro com doses de biorreguladores na germinação e vigor das sementes. O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes da Universidade Federal de Uberlândia, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Foram realizados cinco tratamentos, sendo eles compostos por 2; 4 e 6 mL kg de sementes-1 do bioestimulante registrado como adubo foliar, 6 mL kg de sementes-1 do bioestimulante regulador de crescimento e 6 mL kg de sementes-1 de água destilada. Avaliou-se a porcentagem de germinação, massa verde de raízes, parte aérea e total, massa seca de raízes, parte aérea e total e comprimento de raiz, parte aérea e total. O produto registrado como adubo foliar na dose de 6 mL kg de sementes-1 , apresenta maior porcentagem de plântulas normais, em relação a testemunha. O maior comprimento total e radicular é observado na dose de 2,4 mL kg de sementes-1 do bioestimulante registrado como adubo foliar. A aplicação de bioestimulantes nas doses utilizadas não afetam as variáveis de massa seca e fresca de parte aérea, radicular e total.