Se a religião pode ser manipulada para dominação sobre outros e outras, as experiências religiosas gestadas no cotidiano podem criar ambientes de diversidade e compaixão. O presente artigo busca conhecer e dar visibilidade a mulheres que estão à margem das institucionalidades (ou não), mas na luta pelo reconhecimento da dignidade humana. Espera-se que as páginas que seguem possam provocar buscas por fissuras que se abrem no bloco das religiões hegemônicas que vincula-se à modernidade/colonialidade na América-Latina.