ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E LITERATURA: CAMINHOS PARA A DESCOLONIZAÇÃO NA AMÉRICA LATINA

Revista Trama

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ISSN: 1981-4674
Editor Chefe: Luciane Thomé Schröder
Início Publicação: 10/12/2004
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística

ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E LITERATURA: CAMINHOS PARA A DESCOLONIZAÇÃO NA AMÉRICA LATINA

Ano: 2017 | Volume: 13 | Número: 29
Autores: Gilmei Francisco Fleck
Autor Correspondente: G. F. Fleck | trama.unioeste@gmail.com

Palavras-chave: literatura hispano-americana, mestiçagem, ensino de literatura.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Nesse trabalho, ocupamo-nos da América Latina como um território geográfico
multicultural e multilíngue que, no passado, já foi submetido às metrópoles colonizadoras.
Assim, passou por um processo de imposição de outros idiomas que se tornaram as línguas
maternas de seus habitantes e muitas línguas nativas já não são faladas hoje em dia. Ensinar
e aprender línguas, assim como exercer o processo de tradução, nesse espaço singular
implicam, necessariamente, em conhecer esse passado de submissão e todo o processo que
formou essa cultura híbrida e mestiça que nos caracteriza hoje para integrá-los ao processo crítico de aprendizagem. O exercício consciente de tais tarefas são possibilidades de seguir o
caminho da descolonização que ainda não terminou nesse território.



Resumo Espanhol:

En este trabajo nos ocupamos de la América Latina como un territorio
geográfico multicultural y multilingüe que, en el pasado, fue sometido por las metrópolis
colonizadoras. Así, pasó por un proceso de imposición de otros idiomas que se convirtieron
en las lenguas madres de sus habitantes y por ello muchas lenguas nativas ya no son
habladas hoy en día. Enseñar y aprender lenguas, así como ejercer el proceso de traducción,
en ese espacio singular implica, necesariamente, conocer ese pasado de imposición y todo el
proceso que formó esa cultura híbrida y mestiza que nos caracteriza hoy para integrarlos en
el proceso crítico de aprendizaje. El ejercicio consciente de esas tareas posibilita seguir el
proceso de descolonización que aún no ha terminado en ese territorio