Este estudo acompanha a viagem de KeneVua pelo rio Kwanza em direção ao mar e neste percurso ele busca de respostas para os conflitos que travessa que são agravados pela aparição da Jamanta negra e dos fuzileiros portugueses. O espaço percorrido pela personagem chama atenção pelo deslocamento que o autor faz da cidade de Luanda, espaço privilegiado em suas obras anteriores, para o interior do paÃs parece que o autor aponta o interior de Angola como possibilidade de novos olhares e recomeço para Angola, metaforizada no narrador pela crise identitária vivida por ele e a aceitação da contribuição de LopoGravinho na formação que recebeu, junto com o pai e o avô, desfazendo, assim, a dialética colonizador/colonizado e mostra que Portugal foi importante na formação de Angola.
This study follows the journey of the Kwanza River KeneVua towards the sea and in this way he seeks answers to the conflicts that alley that are aggravated by the appearance of Juggernaur black and Portuguese mariens. The distance traveled by the dislocation character draws attention that the author makes the city of Luanda, a privileged space in his earlier works to the interior of the country it seems that the author points out the identity crisis experienced by him and the acceptance of contributions from LopoGravinho training he received, along with his father and grandfather, breaking thus the dialectic colonizer/colonized and shws that Portugal was important in the formation of Angola.