O artigo avalia a natureza do corporativismo no primeiro governo Vargas, chamando a atenção para o fato de que apenas no período 1937-43 ele adquiriu sentido forte no Brasil, com conseqüências globais para as relações de classe. Antes e depois disso, a faticidade da regulação corporativista foi, para dizer o mínimo, débil.
The article evaluates the nature of corporatism during the first Vargas government, and argues that only between 1937 and 1943 corporatism had a full blown sense in class relations in Brazil. Before and after that period, the facticity of corporatist regulations was flawed, to say the least.