Tanto o conhecimento intuitivo quanto os estudos científicos e as estatísticas apontam para o fato de que as pessoas com deficiência sofrem frequentemente discriminação social, podendo chegar ao extremo da rejeição e consequente isolamento da pessoa (KIDD; SLOANE; FERKO, 2000; REN; PAETZOLD; COLELLA, 2008). As consequências humanas, psicológicas e socioeconômicas são gravíssimas. Para tentar superá-las, a maioria dos governos promulga leis e estabelece benefícios e/ou incentivos para tentar favorecer a integração social dessa população. Em 2006, foi adotada a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (entrando em vigor em 3 de maio de 2008). Essa Convenção é o primeiro instrumento internacional impositivo: descrevendo as obrigações dos Estados em relação à promoção e à proteção dos direitos das pessoas com deficiência no mundo todo, ela foi cuidadosamente analisada sob vários aspectos por cientistas sociais, que a consideraram um dos melhores instrumentos nesse âmbito (MANNAN; MACLACHLAN; MCVEIGH, 2012).
Both intuitive knowledge and scientific studies and statistics point to the fact that people with disabilities often suffer social discrimination, which can reach the extreme of rejection and consequent isolation of the person (KIDD; SLOANE; FERKO, 2000; REN; PAETZOLD; COLELLA, 2008). The human, psychological and socioeconomic consequences are extremely serious. To try to overcome them, most governments enact laws and establish benefits and/or incentives to try to favor the social integration of this population. In 2006, the United Nations Convention on the Rights of Persons with Disabilities (entering into force May 3, 2008) was adopted. This Convention is the first binding international instrument: describing the obligations of States in relation to the promotion and protection of the rights of persons with disabilities worldwide, it has been carefully analyzed from various aspects by social scientists, who have considered it one of the best instruments in this scope (MANNAN; MACLACHLAN; MCVEIGH, 2012).
Tanto el conocimiento intuitivo como los estudios científicos y estadísticas apuntan a que las personas con discapacidad suelen sufrir discriminación social, que puede llegar al extremo del rechazo y consecuente aislamiento de la persona (KIDD; SLOANE; FERKO, 2000; REN; PAETZOLD; COLELLA, 2008 ). Las consecuencias humanas, psicológicas y socioeconómicas son sumamente graves. Para tratar de superarlos, la mayoría de los gobiernos promulgan leyes y establecen beneficios y / o incentivos para intentar favorecer la integración social de esta población. En 2006, se adoptó la Convención de las Naciones Unidas sobre los derechos de las personas con discapacidad (que entró en vigor el 3 de mayo de 2008). Esta Convención es el primer instrumento internacional vinculante: que describe las obligaciones de los Estados en relación con la promoción y protección de los derechos de las personas con discapacidad en todo el mundo, ha sido cuidadosamente analizada desde varios aspectos por científicos sociales, quienes la han considerado una de las mejores instrumentos en este ámbito (MANNAN; MACLACHLAN; MCVEIGH, 2012).
Tant les connaissances intuitives que les études et statistiques scientifiques soulignent le fait que les personnes handicapées souffrent souvent de discrimination sociale, qui peut atteindre l'extrême du rejet et donc l'isolement de la personne (KIDD ; SLOANE ; FERKO, 2000 ; REN ; PAETZOLD ; COLELLA, 2008 ). Les conséquences humaines, psychologiques et socio-économiques sont extrêmement graves. Pour tenter de les surmonter, la plupart des gouvernements édictent des lois et établissent des prestations et/ou des incitations pour tenter de favoriser l'intégration sociale de cette population. En 2006, la Convention des Nations Unies relative aux droits des personnes handicapées (entrée en vigueur le 3 mai 2008) a été adoptée. Cette Convention est le premier instrument international contraignant : décrivant les obligations des États en matière de promotion et de protection des droits des personnes handicapées dans le monde, elle a été soigneusement analysée sous divers aspects par les sociologues, qui l'ont considérée comme l'une des meilleures instruments de ce périmètre (MANNAN ; MACLACHLAN ; MCVEIGH, 2012).