O conhecimento do tipo e da quantidade de material combustÃvel no piso florestal é imprescindÃvel para a estimativa de parâmetros ligados ao comportamento do fogo. Este trabalho foi desenvolvido em área de Caatinga na Reserva Particular do Patrimônio Natural pertencente à Fazenda Tamanduá, localizada no municÃpio de Santa Terezinha (PB), com o objetivo de quantificar o material combustÃvel presente no piso florestal. As coletas foram realizadas no perÃodo de outubro a dezembro/2009 em sete transectos demarcados na Reserva. Com o auxÃlio de um gabarito foi demarcado parcela de 1,0 m x 1,0 m onde coletou-se o material combustÃvel, vivo e morto, que foi pesado para determinação do peso de matéria fresca e, em seguida, seco em estufa para obtenção do peso de matéria seca. Todo o material foi separado em folhoso e não folhoso de modo a determinar a participação de cada classe na composição do material combustÃvel. A maior quantidade de material combustÃvel foi obtida no mês de novembro com 535,3 g m2. Em relação ao estado fisiológico dos resÃduos, a maior contribuição na formação do material combustÃvel foi do material morto.
Knowing the type and amount of combustible material in the forest floor is essential for the estimation of parameters related to fire behavior. The main objectives was developed in an area of Caatinga in the Private Reserve of National Patrimony owned by belonging to “Tamanduá Farmâ€, located in Santa Terezinha municipality, Paraiba State, Brazil, to quantify the fuel in the forest floor. Samples were collected from October to December/2009 demarcated into seven transects in the Reserve. With the aid of a template was demarcated portion of 1.0 m x 1.0 m which was collected combustible material, living and dead, which was weighed to determine wet weight and then oven-dried to obtain dry weight. All material was further separated into leafy and non-leafy to determine the share of each class in the composition of combustible material. Moreover, there was the burning of all combustible material collected in each transect to assess the speed of propagation, the burning time and percentage burned. The greatest amount of combustible material was obtained in November with 535.3 g m2. In relation to the physiological state of the plant residue, the largest contribution to the formation of combustible material was dead.