Situações diversas na circulação viária na Zona Rural do Estado de Rondônia, especificadamente na região de Mirante da Serra, acendem o farol de alerta para as questões de mobilidade. O acentuado tráfego, produzido por produtores e trabalhadores rurais naquelas regiões, quase sempre deixam de ser alcançados por ações vinculadas as políticas de educação para o trânsito no Estado. Assim, este estudo busca compreender a realidade vivenciada pelos condutores de veículos em estradas rurais e que interfere diretamente nas questões de mobilidade e segurança no trânsito para essas populações tradicionais, tendo como eixo delimitador a falta de políticas de educação de trânsito voltada para tais populações. Entre os autores que fundamentaram este estudo estão: Rozestraten (1998), as Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito, Freire (1998) Tuan (1980), Zabala (1998) e por fim o próprio Código de Trânsito Brasileiro, Lei n.º 9503 de 1997, que estabelece o direito a formação educativa de trânsito. Utilizou-se como método de estudo o fenomenológico de abordagem qualitativa para compreensão da realidade vivida pelos sujeitos. Entre os resultados alcançados está a inércia dos órgãos integrantes do sistema de trânsito do Estado para assegurar as populações pesquisadas o direito ao trânsito em condições seguras, em face a ausência de uma ação efetiva de formação e educação para o trânsito na zona rural do Estado.
Situaciones diversas en la circulación vial en la Zona Rural del Estado de Rondônia, específicamente en la región de Mirante da Serra, encienden el faro de alerta para las cuestiones de movilidad. El acentuado tráfico, producido por productores y trabajadores rurales en esas regiones, casi siempre dejan de ser alcanzados por acciones vinculadas a las políticas de educación para el tránsito en el Estado. Así, este estudio busca comprender la realidad vivenciada por los conductores de vehículos en caminos rurales y que interfiere directamente en las cuestiones de movilidad y seguridad en el tránsito para esas poblaciones tradicionales, teniendo como eje delimitador la falta de políticas de educación de tránsito volcada hacia dichas poblaciones. Entre los autores que fundamentaron este estudio están: Rozestraten (1998), las Resoluciones del Consejo Nacional de Tráfico, Freire (1998) Tuan (1980), Zabala (1998) y por fin el propio Código de Tráfico Brasileño, Ley no 9503 de 1997, que establece el derecho a la formación educativa de tránsito. Se utilizó como método de estudio el fenomenológico de abordaje cualitativo para la comprensión de la realidad vivida por los sujetos. Entre los resultados alcanzados está la inercia de los órganos integrantes del sistema de tránsito del Estado para asegurar a las poblaciones investigadas el derecho al tránsito en condiciones seguras, frente a la ausencia de una acción efectiva de formación y educación para el tránsito en la zona rural del Estado.