Mobilidade, criatividade, sinergia, produtividade e bem-estar. Estas premissas crescem a cada dia nas relações de trabalho na era do conhecimento e derrubam antigos paradigmas. Com o surgimento do teletrabalho, ou mais modernamente chamado de Home-Office, a possibilidade de realização do trabalho desvinculado do espaço do escritório tradicional da empresa, confere cada vez mais liberdade ao empregado, trazendo, com isso, jornadas não tão rÃgidas, produção de acordo com a demanda e gestão conectada ao cumprimento das metas e prazos previamente estabelecidos. O objetivo deste ensaio é mostrar como as teorias sobre flexibilidade organizacional e a revolução cientÃfica, existentes há muito tempo, se apresentam atuais e cada dia mais, como parte alternativa prática de nosso problemático cotidiano urbano. Como objetivos intermediários, mostrar como o Home-Office pode repercutir positivamente na saúde fÃsica e mental do trabalhador, mostrando os impactos positivos decorrentes desta prática de arranjo produtivo – adotado por algumas empresas – na vida do trabalhador, no dia-a-dia dos grandes centros urbanos e como estes impactos influenciam, de uma forma geral, na sociedade em que vivemos.
Mobilidade, criatividade, sinergia, produtividade e bem-estar. Estas premissas crescem a cada dia nas relações de trabalho na era do conhecimento e derrubam antigos paradigmas. Com o surgimento do teletrabalho, ou mais modernamente chamado de Home-Office, a possibilidade de realização do trabalho desvinculado do espaço do escritório tradicional da empresa, confere cada vez mais liberdade ao empregado, trazendo, com isso, jornadas não tão rÃgidas, produção de acordo com a demanda e gestão conectada ao cumprimento das metas e prazos previamente estabelecidos. O objetivo deste ensaio é mostrar como as teorias sobre flexibilidade organizacional e a revolução cientÃfica, existentes há muito tempo, se apresentam atuais e cada dia mais, como parte alternativa prática de nosso problemático cotidiano urbano. Como objetivos intermediários, mostrar como o Home-Office pode repercutir positivamente na saúde fÃsica e mental do trabalhador, mostrando os impactos positivos decorrentes desta prática de arranjo produtivo – adotado por algumas empresas – na vida do trabalhador, no dia-a-dia dos grandes centros urbanos e como estes impactos influenciam, de uma forma geral, na sociedade em que vivemos.