O artigo apresenta reflexões sobre o livro de Sherry Turkle, Life on the screen: identity in the age of the Internet. (1996). Realiza a análise interna da obra considerando o uso dos conceitos antropológicos, a metodologia e o alcance da generalização. Analisa criticamente as conclusões do livro, lançando mão de alguns autores que assumem posições diferentes da de Turkle quanto ao papel das novas tecnologias para a transformação da sociedade ocidental.