The impact of artificial intelligence on the rules of civil liability for a machine guard

Revista Opinião Jurídica

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ISSN: 2447-6641
Editor Chefe: Fayga Bedê
Início Publicação: 30/04/2003
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Direito

The impact of artificial intelligence on the rules of civil liability for a machine guard

Ano: 2025 | Volume: 23 | Número: 43
Autores: Bakhit Moh’d Al Dajeh
Autor Correspondente: Bakhit Moh’d Al Dajeh | b.dajeh@zuj.edu.jo

Palavras-chave: AI; civil liability; machine guard; legal frameworks; ethical considerations.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Contexto:O rápido avanço das tecnologias de inteligência artificial (IA) levou à sua integração em diversos setores, incluindo os sistemas autônomos. Essa integração gerou inúmeros desafios jurídicos e éticos, especialmente no que diz respeito à responsabilidade civil por danos decorrentes das ações dessas máquinas. O "guardião da máquina" —o indivíduo responsável por supervisionar e controlar a máquina —representa uma figura central nessas questões jurídicas.Objetivo:Este estudo tem como objetivo examinar o impacto da inteligência artificial nas regras de responsabilidade civil aplicáveis ao guardião da máquina, esclarecendo os papéis e responsabilidades dos indivíduos que supervisionam máquinas inteligentes e avaliando a aplicabilidade das doutrinas jurídicas tradicionais em situações nas quais as máquinas tomam decisões autônomas.Metodologia:A pesquisa adota uma abordagem analítica e crítica, por meio da revisão das regras convencionais de responsabilidade civil e da comparação com as novas realidades jurídicasimpostas pelas tecnologias de IA. Também se baseia em cenários hipotéticos e modelos jurídicos comparativos, quando apropriado.Resultados:O estudo conclui que as regras tradicionais de responsabilidade civil, incluindo aquelas que regem o papel do guardião da máquina, são insuficientes para lidar com as questões jurídicas decorrentes das decisões tomadas por sistemas de IA. Essas regras pressupõem uma intervenção humana direta, o que frequentemente não ocorre em muitas aplicações de IA. Assim, há uma necessidade urgente de reformar as normas jurídicas existentes ou estabelecer novos marcos legais que atendam à complexidade das tecnologias modernas, mantendo um equilíbrio justo entre inovação e responsabilidade.



Resumo Inglês:

Context:The rapid advancement of artificial intelligence (AI) technologies has led to their integration into various sectors, including autonomous systems. This integration has raised numerous legal and ethical challenges, particularlyconcerning civil liability for damages resulting from the actions of such machines. The "machine guard"—the individual responsible for supervising and controlling the machine—represents a central figure in these legal concerns.Objective:This study aims to examine the impact of artificial intelligence on the civil liability rules applicable to the machine guard, by clarifying the roles and responsibilities of individuals overseeing intelligent machines and assessing the applicability of traditional legal doctrines to situations in which machines make autonomous decisions.Methodology:Theresearch adopts a critical analytical approach by reviewing conventional civil liability rules and comparing them to the emerging legal realities imposed by AI technologies. It also relies on hypothetical scenarios and comparative legal models where appropriate.Results:Thestudy concludes that traditional rules of civil liability, including those governing the role of the machine guard, are insufficient to address the legal issues arising from decisions made by AI systems. These rules are based on the assumption of direct human intervention, which is often absent in many AI applications. Therefore, there is an urgent need to either reform existing legal rules or establishnew legal frameworks that accommodate the complexities of modern technology while maintaining a fair balance between innovation and accountability.



Resumo Espanhol:

Contexto: El rápido avance de las tecnologías de inteligencia artificial (IA) ha conducido a su integración en diversos sectores, incluidos los sistemas autónomos. Esta integración ha generado numerosos desafíos legales y éticos, en particular en lo que respecta a la responsabilidad civil por los daños resultantes de las acciones de dichas máquinas. El “guardián de la máquina”, es decir, la persona responsable de supervisar y controlar la máquina, constituye una figura central en estas preocupaciones jurídicas.Objetivo: Este estudio tiene como objetivo analizar el impacto de la inteligencia artificial en las normas de responsabilidad civil aplicables al guardián de la máquina, aclarandolos roles y responsabilidades de quienes supervisan máquinas inteligentes y evaluando la aplicabilidad de las doctrinas legales tradicionales en situaciones en las que las máquinas toman decisiones autónomas.Metodología: La investigación adopta un enfoque analítico y crítico, revisando las normas convencionales de responsabilidad civil y comparándolas con las nuevas realidades jurídicas impuestas por las tecnologías de IA. Asimismo, se basa en escenarios hipotéticos y modelos jurídicos comparados cuando corresponde.Resultados: El estudio concluye que las normas tradicionales de responsabilidad civil, incluidas aquellas que regulan el papel del guardián de la máquina, resultan insuficientes para abordar los problemas jurídicos derivados de las decisiones adoptadas por los sistemas de inteligencia artificial. Estas normas se basan en la presunción de una intervención humana directa, la cual suele estar ausente en muchas aplicaciones de IA. Por ello, existe una necesidad urgente de reformar las normas legalesexistentes o establecer nuevos marcos jurídicos que se adecuen a la complejidad de la tecnología moderna, manteniendo un equilibrio justo entre la innovación y la responsabilidad.

Bakhit Moh’d Al Dajeh57• R. Opi