Impactos ambientais da mobilidade urbana:cinco categorias de medidas mitigadoras

urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana

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ISSN: 21753369
Editor Chefe: Rodrigo José Firmino, Harry Alberto Bollmann e Tomás Antonio Moreira
Início Publicação: 31/12/2008
Periodicidade: Semestral

Impactos ambientais da mobilidade urbana:cinco categorias de medidas mitigadoras

Ano: 2012 | Volume: 4 | Número: 1
Autores: Rafael Barczak, Fábio Duarte
Autor Correspondente: Rafael Barczak | rafaelbarczak@hotmail.com

Palavras-chave: mobilidade urbana, impactos ambientais, medidas mitigadoras

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Desde 1970, a emissão de CO2 no setor industrial cresceu 65% em todo o mundo, contra 120% no de transportes e 80% da energia utilizada para a mobilidade área urbana têm origem na queima de combustíveis fósseis. Assim, a motorização da mobilidade urbana é um dos principais emissores de gases de efeito estufa.Para analisar este cenário, este artigo toma como base a produção científica internacional produzida do Protocolo de Kyoto (1997) à conferência de Copenhague (2008) para levantar quais principais medidas para a redução do impacto ambiental, especialmente das emissões de CO2. Argumenta-se aqui que são cinco os grupos de medidas a partir da discussão de textos técnicos de órgãos internacionais e produção científica,sendo: econômico-fiscais e financeiras; regulatórias; informação e comunicação; planejamento urbano;e tecnológicas.



Resumo Inglês:

Since 1970, in a world level emission of CO2 in industry has increased 65 percent; during the same period, itincreased up to 120 percent in the transportation sector. And 80 percent of the energy used in urban mobilitycomes from fossil fuels. The motorization of urban mobility has therefore become one of the main sources ofgreenhouse gases. We propose here an analysis of this scenario based on papers published by international scientific journals between 1997 (Kyoto Protocol) and 2008 (Copenhage Conference), trying to map which are the main mitigating actions which have been advanced by the scientific community and technical reportsby international agencies. We argue here that these actions could be grouped in five categories: financial andeconomical; regulatory; information and communication; urban planning; and technological.