Curiosamente, o ano de 2016 nos reservou uma boa surpresa (vinda de fora do país). A estreia do filme “A Chegada” (Arrival) e o interesse no conto que o inspirou (História de sua vida, de Ted Chiang) fez com que o assunto “linguagem/linguística” fizesse parte do vocabulário do público, em escolas, em outros cursos nas universidades, em conversas de bar, e até mesmo dos b/vlogers, independente de terem uma temática científica. E, como raras vezes, estas conversas não se focaram no assunto “gramática”. Em um momento raro como este, é mandatório que linguistas aproveitem o espaço e mostrem para o mundo o que o mundo deseja ouvir: como seria a formação de Louise Banks? Como trabalha um linguista? Quais as características científicas dos estudos da linguagem?
