Brincar é coisa séria. Principalmente quando pensamos na infância e em como as crianças aprendem sobre o mundo que as cerca. Este texto convida à reflexão sobre o papel do brincar tanto aquele livre, espontâneo, quanto o que é cuidadosamente pensado e conduzido pelo professor como caminho potente para ensinar matemática desde os primeiros anos escolares. Com base em estudiosos como Vygotsky, Kishimoto e Oliveira, e guiado pelas orientações da BNCC, o artigo defende que a ludicidade não é apenas uma estratégia didática, mas uma ponte entre a vivência e o conhecimento. Uma ponte que pode transformar a relação da criança com a matemática, tornando o aprender mais afetuoso, significativo e cheio de descobertas.