O estudo foi baseado na tentativa de encontrar soluções para o sistema prisional
brasileiro que há tanto tempo mostra ineficientes resultados. Nesse artigo procura-se
demonstrar a grande eficácia que são os métodos alternativos, em especial o método de
Associação e Proteção Aos Condenados (APAC) desenvolvido em São Paulo e a importância
de tê-los como meios de solução para o sistema vigente. Mostraremos a evolução, o perfil
do presidiário brasileiro e a inaplicabilidade da lei 7.210 que, junto com a falta de
investimentos das autoridades competentes, fazem com que a sociedade não acredite no real
sentido da prisão que é a ressocialização