A hipótese aqui trabalhada supõe que a instituição da Amazônia é um empreendimento que
obedece à sua compreensão como vazia, rica e vulnerável. Trata-se de um núcleo matricial
imaginário que informa os olhares que definirão práticas e polÃticas privadas e públicas. No
rigor, é um registro cognitivo que alimenta o desconhecimento e a desqualificação de
elementos que são próprios e constitutivos de sua realidade. A desconstrução do universo
simbólico imaginário em que se insere a Amazônia é, portanto, condição um confronto com
sua realidade.