Ao passo da dissolução das fronteiras interestatais e da emergência de uma sociedade global, verifica-se a internacionalização do Direito, bem como a afirmação do cosmopolitismo. Por esse viés, este estudo analisa o direito à vida e a morte, contrapondo universalismos e relativismos jurídicos, a fim de determinar a viabilidade da concretude da autonomia para morrer como um direito universalizável, apropriando-se do princípio da dignidade humana como fonte de ligação entre a dicotomia mencionada. Para tanto, o método de abordagem empregado foi o dedutivo, e o de procedimento bibliográfico aliado à técnica de pesquisa por meio de resumos.
Whith the dissolution of inter-State borders and the emergence of a global society, the internationalization of law, as well as the affirmation of cosmopolitanism, can be observed, with this point of view study examines the right to life and death, opposing universalisms and legal relativism, in order to determine the feasibility of concreteness of autonomy to die as a Universalizable law, taking the principle of human dignity as source of link between the dichotomy mentioned. In order to do so, the method of approach used was the deductive as well as