O trabalho reporta e discute um caso típico de dissipador de energia do tipo de escada, projetado pelos autores para o sistema de drenagem pluvial de uma área ferroviária em Minas Gerais. O dissipador adaptou-se perfeitamente à topografia do terreno em que seria implantado. Entretanto, os critérios adotados na elaboração do projeto são tecnicamente questionáveis, conforme discussão apresentada adiante. O trabalho conclui pela necessidade de estudos de laboratório que validem, ou não, os critérios adotados.