Vigoroso interventor cultural, J. Batalha Reis (1847-1935), membro da Geração de
70 portuguesa, começou desde muito jovem a atuar no jornalismo. Ao lado de aspectos sociais
e polÃticos, a literatura, a pintura e a música merecem-lhe atenção privilegiada e competente
tratamento crÃtico. Alguns de seus textos revestem-se de um caráter eminentemente
memorialista, como o que a seguir se transcreve e que integra o volume de nossa autoria,
Memórias desarquivadas de Jaime Batalha Reis, a ser proximamente publicado