JANO E A ONFORMAÇÃO: TEMPO E LUGAR DE UMA FORMAÇÃO INTERATIVA

Revista Espaço

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ISSN: 25256203
Editor Chefe: Wilma Favorito
Início Publicação: 31/12/1989
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística, Área de Estudo: Multidisciplinar

JANO E A ONFORMAÇÃO: TEMPO E LUGAR DE UMA FORMAÇÃO INTERATIVA

Ano: 2008 | Volume: Especial | Número: 30
Autores: Maurício Rocha Cruz
Autor Correspondente: Maurício Rocha Cruz | mauricio@sinalizando.net

Palavras-chave: (On)Formação. Ambiente interativo. Formação de professore

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Num primeiro momento, o leitor é convidado a conhecer Jano para dele extrair seu olhar mais adiante. Em seguida, denunciamos que o virtual tem sido tratado como algo ilusório, falso, em oposição ao real, dificultando que sua força provoque os efeitos que desejamos. Precisamos fazer esse caminho para que seja inteligível nossa proposta para com a “ocupação”, a “apropriação” e a “distribuição”. Alegamos também que ambientes interativos virtuais podem ser utilizados com fins formativos. Nesse caso, trazemos a proposta da (on)formação devidamente entranhada na separação entre tempo e lugar, provocada pela modernidade. Com a ajuda de Pierre Lèvy (1999), Giddens (1991), Giroux (2003) e Bey (2001), esperamos propor uma linha de refle-xão pouco explorada e, por isso, tão perigosa e subversiva quanto têm sido caracterizados os frutos (às vezes, vírus) da cibercultura. Não nos deixamos guiar pelo olhar descontextualizado de Jano, mas com ele nos aventuramos, num lugar qualquer entre o passado e o futuro, bem próximo ao presente, mas guiados pela força virtus, factível de se exercer aqui e agora.



Resumo Inglês:

At first, the reader is invited to get to know Janus so that he can, further on, seize his look. en, we denounce that the virtual has been seen as something delusive, false, in opposition to the real, making it difficult for its strength to produce the intended effects. We need to go this way so that our proposition for the “occupation”, the “appropriation”, and the “distribution” may become intelligible. We also argue that virtual interactive environments can be used with formative intentions. In this case, we bring the proposition of the (on)formation duly thrust in the separation between time and space, provoked by modernity. With the help of Pierre Lévy (1999), Giddens (1991), Giroux (2003) and Bey (2001), we hope to propose a line of reflection which has been little explored and, thus, considered as dangerous and subversive as the results (sometimes viruses) of cyberculture. We will not be guided by the Janus decontextualised look, but we will join him and venture out somewhere between past and future, very near the present, yet guided by the virtus strength, exercisable here and now.