Esse artigo procura mostrar a importância da materialidade de um acervo na só para a biografia de Jorge Amado, nos anos de 1941 e 1942, mas também para o entendimento da relação estabelecida no perÃodo entre intelectuais e militantes comunistas, dos caminhos da construção biográfica de Luiz Carlos Prestes, da publicação e da recepção do livro, que veio a se chamar O Cavaleiro da Esperança.