Este artigo contempla uma discussão que envolve as peças O santo e a porca, do escritor brasileiro Ariano Suassuna e Pedro Andrade, a Tartaruga e o Gigante do escritor angolano José Mena Abrantes, reconhecendo as semelhanças e dessemelhanças nas obras cênicas, destacando, assim, os contextos em que são construÃdas, as situações sociopolÃticas que as envolve, bem como o tempo e o espaço em que estão inseridas. Revelando também alguns aspectos que despertam a criticidade do leitor/espectador em relação à situação de desigualdade em que a população de paÃses colonizados por Portugal apresenta. Do mesmo modo, será crucial demonstrar as manifestações populares das quais emergiram suas criações.