Dos eventos marcantes que ocorrem com o envelhecimento, podem-se citar o declÃnio nas reservas funcionais e as alterações das caracterÃsticas morfológicas. Diante disso, o objetivo deste estudo foi verificar o nÃvel de atividade fÃsica, o Ãndice de massa corporal (IMC) e a força muscular estática
entre idosas praticantes de ginástica e hidroginástica. A amostra foi composta por 56 indivÃduos do sexo feminino, sendo o Grupo 1 (n = 24) praticantes de hidroginástica (66,58 ± 5,13 anos) e o Grupo 2 (n = 32) praticantes de ginástica (67,96 ± 6,81 anos), todas pertencentes ao Centro Regional de Estudos e Atividades para Terceira Idade (Creati). Determinouse o IMC; o nÃvel de atividade fÃsica a partir do questionário internacional de atividade fÃsica (Ipaq); quanto à força estática máxima, utilizaram-se o teste de força de preensão manual e o teste força estática de membros inferiores. Para a análise dos dados, utilizou- se o teste t de student para amostras independentes com nÃvel de significância p ≤ 0,05. Os grupos estudados caracterizam-se, predominantemente, por mulheres ativas (89,28%), tendo sido observada diferença estatÃstica significativa somente na força de preensão
manual esquerda e um baixo nÃvel de força para os membros inferiores. Quanto ao IMC, observou-se que esses grupos estão dentro do padrão apresentado pela literatura. Assim, pode-se dizer que as atividades desempenhadas pela amostra deste estudo têm um papel importante no comportamento das variáveis estudadas, entretanto ainda se devem incrementar na rotina dessas senhoras exercÃcios que desenvolvam a força muscular a fim de aumentar ou estabilizar tais Ãndices.