Em 1984 é publicada a autobiografia Erro de pessoa, escrita por um homem trans chamado João W. Nery, por anos a única referência brasileira sobre transmasculinidade. Hoje em dia, além do livro, existem as redes sociais e sites de compartilhamento de informação, que podem abordar as transmasculinidades plurais. O intuito do presente artigo é analisar as representações e resistências de homens trans em jornais da década de oitenta, entrevistas, site de compartilhamento de vídeos Youtube e redes sociais, analisando permanências e descontinuidades de 1984 a 2018.
In 1984 the autobiography Erro de pessoa, published by a trans man named João W. Nery, was published for years as the only Brazilian reference on transmasculinity. Nowadays, in addition to the book, there are social networks and information sharing sites, which can address plural transmasculinities. The purpose of this article is to analyze the representations and resistances of trans men in newspapers of the eighties, interviews, YouTube video sharing site and social networks, analyzing permanences and discontinuities from 1984 to 2018.
En 1984, la autobiografía Erro de pessoa, publicada por un hombre trans llamado João W. Nery, fue publicada durante años como la única referencia brasileña sobre transmasculinidad. Hoy en día, además del libro, hay redes sociales y sitios de intercambio de información, que pueden abordar las transmasculinidades plurales. El propósito de este artículo es analizar las representaciones y resistencias de hombres trans en periódicos de los años ochenta, entrevistas, sitio para compartir videos de YouTube y redes sociales, analizando permanencias y discontinuidades de 1984 a 2018.
En 1984, l'autobiographie Erro de pessoa, publiée par un homme trans du nom de João W. Nery, a été publiée pendant des années comme la seule référence brésilienne sur la transmasculinité. De nos jours, en plus du livre, il existe des réseaux sociaux et des sites de partage d'informations, qui peuvent aborder plusieurs transmasculinités. Le but de cet article est d'analyser les représentations et résistances des hommes trans dans les journaux des années 80, les interviews, le site de partage de vidéos Youtube et les réseaux sociaux, d'analyser les permanences et les discontinuités de 1984 à 2018.
