Neurociências, Cognição e Educação: Limites e Possibilidades na Formação de Professores.

Revista Práxis

Endereço:
Avenida Paulo Erlei Alves Abrantes - Três Poços
Volta Redonda / RJ
27240-560
Site: http://www.unifoa.edu.br/revistas
Telefone: (24) 3340-8400
ISSN: 2176-9230
Editor Chefe: Ronaldo Figueiró Portella Pereira
Início Publicação: 10/06/2009
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Educação

Neurociências, Cognição e Educação: Limites e Possibilidades na Formação de Professores.

Ano: 2012 | Volume: 4 | Número: 8
Autores: Eduardo Paiva de Pontes Vieira
Autor Correspondente: Eduardo Paiva de Pontes Vieira | praxis@foa.org.br

Palavras-chave: Neurociências. Educação. Formação de professores.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A necessidade em utilizar estudos relacionados às contribuições das neurociências na formação de professores parece ser imprescindível para as discussões dos processos de aprendizagem na educação básica. Nesta perspectiva, enumero no presente texto, aspectos das neurociências que podem ser considerados na formação docente, a partir da análise de trabalhos referentes ao tema. O discurso hegemônico destaca a complementaridade e a necessária colaboração entre educadores e neurocientistas. Ainda que as experiências práticas sejam incipientes, constata-se unanimidade em relação à necessidade de discutir possibilidades para utilização das neurociências na formação inicial e continuada de professores sem, contudo, lhes atribuir caráter substitutivo das teorias de aprendizagem tradicionais ou encorajar a ideia de que as neurociências são/serão a solução dos problemas observados nas práticas educativas.



Resumo Inglês:

The need to use studies related to the contributions of neuroscience in teacher education, seems to be essential for the discussions of the learning processes in basic education. With this in mind, enumerate in the present text, aspects of neuroscience that can be considered in teacher education, based on the analysis of papers related to the subject. The hegemonic discourse, highlights the complementary and necessary collaboration between educators and neuroscientists. Although the practical experiences are inchoate, there is unanimity on the need to discuss possibilities for the use of neuroscience in initial and continuing education of teachers without, however, assigning them a substitute character for traditional learning theories or encourage the idea that the neurosciences are / will be the solution of the problems observed in educational practices.