Narrativas, imagens, cenas de crianças e infâncias comparecem nessa escrita com objetivo de colocar em destaque outras possibilidades de compreensão de subjetividades crianceiras em relações dissidentes com o corpo, gênero, sexualidade e raça. As crianças e infâncias nesse artigo, efeitos interseccionais de relações de saberes e poderes em seus processos de subjetivação em desvios, nos permitem, na potência de suas presenças, sentir e desejar a vida como novidade, funcionando como contradispositivos que fragilizam o desejo de norma. O artigo em questão se vale de aproximações com os estudos pós-estruturalistas, estudos da infância, estudos decoloniais e queer. Com a força dessas crianças sexualizadas e racializadas, podemos sentir que outras histórias precisam ser contadas e valoradas.
Narratives, images, scenes of children and childhoods appear in this writing with the purpose of highlighting other possibilities of understanding child subjectivities in dissident relationships with body, gender, sexuality and race. Children and childhood in this article, as intersectional effects of relations of knowledge and powers in their processes of subjectivation of deviations, allow us, in the power of their presences, to feel and desire life as a novelty, functioning as contradicting devices that weaken the desire for rule. The article in question draws on approximations with poststructuralist studies, childhood studies, studies of decolonies and queer. With the strength of these racialized and sexualized children, we may feel that other stories need to be told and valued.
Narrativas, imágenes, escenas de niños y niños aparecen en este escrito para resaltar otras posibilidades para comprender las subjetividades infantiles en las relaciones disidentes con el cuerpo, el género, la sexualidad y la raza. Los niños y las niñez en este artículo, los efectos interseccionales de las relaciones de conocimiento y poderes en sus procesos de subjetivación en las desviaciones, nos permiten, en el poder de su presencia, sentir y desear la vida como una novedad, funcionando como contra-dispositivos que debilitan el deseo de una norma. El artículo en cuestión utiliza aproximaciones con estudios postestructuralistas, estudios infantiles, estudios descoloniales y queer. Con la fuerza de estos niños sexualizados y racializados, podemos sentir que otras historias necesitan ser contadas y valoradas.