Esse artigo pretende buscar reflexões a respeito das marcas que o coronavírus deixou no Mundo
e na educação. A chegada da pandemia de coronavírus a diferentes países da América Latina em
março de 2020, usando como veículo viajantes de média e alta renda da Ásia, Europa ou Estados
Unidos, para depois expandir para toda a população, atingiu como um raio a céu aberto, perante a
incredulidade de alguns, a surpresa de muitos e a preparação apressada de poucos. Recorrendo ao
uso do gel antibacteriano, em substituição da água, e das máscaras faciais, produtos que não eram
de consumo generalizado, e que rapidamente se esgotaram nas lojas por falta de stocks para fazer
face às exigências da pandemia, e foram alvo de especulação em um sistema capitalista regido pela
oferta e demanda no mercado afeta gravemente os setores educacionais.