A origem dessa pesquisa deu-se a partir da leitura da obra "Na vida 10, na Escola 0", na qual se verificou que a disciplina Matemática é o "bicho" que amedronta a maioria dos alunos, demonstrando, estes, dificuldades quanto ao seu aprendizado na escola, porém apresentam grande facilidade em utilizar a mesma no dia-a-dia, embora inconscientemente. Desta forma, questiona-se: como pode um aluno utilizar, como rapidez e facilidade, a matemática em seu cotidiano e, na escola, os índices de notas "baixas" serem altíssimos? Serão os métodos utilizados pelos professores que, embora estejam diante de um outro paradigma, que tem como alavanca a revolução tecnológica, que provoca transformações significativas, não mudam? Que não conseguem ultrapassar o tradicionalismo? Serão os professores, que não saem da mesmice, com exercícios repetitivos e enfadonhos ou são os alunos que não se esmeram, não demonstram interesse? Contudo, esta é uma "eterna" busca de culpados. O que fazer diante desta situação? É a partir dessa inquietação que se desenvolveu este estudo, por meio de uma pesquisa bibliográfica e de campo, cujos resultados estão aqui sistematizados.