O inconsciente em musicoterapia e a intuição do terapeuta

Revista InCantare

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ISSN: 2317-417X
Editor Chefe: Profª. Drª Ana Maria de Barros
Início Publicação: 31/12/2009
Periodicidade: Diário
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

O inconsciente em musicoterapia e a intuição do terapeuta

Ano: 2013 | Volume: 4 | Número: 1
Autores: João Vitor do Prado
Autor Correspondente: PRADO, J. | pesquisa.musicoterapia.fap@gmail.com

Palavras-chave: Inconsciente; Automatização; Intuição; Percepção; Terapeuta.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O inconsciente é usado produtivamente todos os dias e as pessoas desconhecem sua
importância. Alguns hábitos pessoais e os processos automáticos do corpo humano trabalham
inconscientemente. Às vezes, devido a experiências afetivas intensas, até mesmo o
inconsciente precisa de cuidado terapêutico. Algumas informações interpretadas erroneamente
acabam servindo de gatilho para distúrbios psíquicos traumatizantes. A procura por terapias
como a musicoterapia tem aumentado recentemente. Nesta especialidade, o paciente se
envolve nas sessões de forma incomum. Inconscientemente há uma projeção do paciente em
seu produto artístico, revelando detalhes que normalmente seu ego não permitiria. O terapeuta,
graças à sua sensibilidade desenvolvida, muitas vezes recebe estímulos de seu inconsciente,
na forma de intuições, e estudos recentes comprovam que estas quase sempre estão certas.



Resumo Inglês:

The unconscious is productively used every day although people are not aware of its
importance. Some personal habits and automatic processes of the human body work
unconsciously. Due to intensive emotional experiences, sometimes even the unconscious
needs a therapeutic care. Some misinterpreted information may trigger traumatic mental
disorders. The search for Music Therapy has increased. In this specialty’s sessions the patient
is involved in unusual way, as the unconscious is considered a projection of the patient on his
artistic product, revealing details normally prevented by his ego. The therapist, due to their
developed sensitivity, often receives stimuli called intuition from his own unconscious, and there
are studies that show intuition is almost always right.
KEYWORDS: Unconscious; Automation; Intuitions; Perception; Therapist.