O presente estudo tem como escopo delimitar a importância do tema na atualidade referente ao desenvolvimento da ciência diante das ocorrências da vida, bem como o desenvolvimento do direito em paralelo a este avanço, defendendo a possibilidade do nascituro concebido in vitro post mortem ser beneficiário de pensão devida em razão da morte de seu genitor. A abordagem do tema explora as teorias inerentes ao momento da concepção, breve estudo sobre reprodução assistida e fertilização in vitro, os dispositivos legais que protegem a personalidade e o respaldo da legislação previdenciária tendo o nascituro como dependente do segurado falecido, harmonizando a ideologia constitucional, o ordenamento jurÃdico e o avanço tecnológico que a sociedade atual experimenta.