O Processo De Construção De Um Material Educacional Na Perspectiva Da Educação Matemática Inclusiva Para Um Aluno Autista

Revista Baiana de Educação Matemática - RBEM

Endereço:
R. Edgar Chastinet, s/n - São Geraldo
Juazeiro / BA
48900-000
Site: https://www.revistas.uneb.br/index.php/baeducmatematica/index
Telefone: (16) 9943-7343
ISSN: 2675-5246
Editor Chefe: Américo Junior Nunes da Silva
Início Publicação: 22/07/2020
Periodicidade: Irregular
Área de Estudo: Matemática, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Multidisciplinar

O Processo De Construção De Um Material Educacional Na Perspectiva Da Educação Matemática Inclusiva Para Um Aluno Autista

Ano: 2020 | Volume: 1 | Número: Não se aplica
Autores: Gisela Maria da Fonseca Pinto, Amália Bichara Guimarães
Autor Correspondente: Gisela Maria da Fonseca Pinto | gmfpinto@gmail.com

Palavras-chave: Formação de professores, Residência Pedagógica, Autismo, Educação Matemática Inclusiva.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este trabalho relata uma experiência da mestranda/preceptora/docente em uma escola regular de educação básica junto a residentes do programa de Residência Pedagógica em Matemática da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, polo Seropédica, no biênio 2018/2019, tendo um aluno autista incluído em uma turma de 8º ano do ensino fundamental II. Há uma breve fundamentação teórica sobre formação docente para inclusão. Em seguida, são apresentados alguns aspectos relevantes sobre o programa de Residência Pedagógica, destacando a articulação entre formação e prática docente e a caracterização da pesquisa em desenvolvimento. Apresentamos, resumidamente, as análises dos resultados a partir de excertos dos relatórios de residentes/estagiários que evidenciam a relevância da interlocução e do coletivo formado por preceptor e residentes na construção de práticas que incluam o aluno autista. Como resultados, entendemos que conhecer melhor os estudantes autistas e suas especificidades em um trabalho coletivo seja o melhor caminho para a sua inclusão e para a formação inicial docente matemática para a inclusão a partir da vivência e compartilhamento de decisões e situações.



Resumo Inglês:

This paper reports an experience of the student/preceptor/teacher in a regular elementary school with residents of the Pedagogical Residency program in Mathematics of the Federal Rural University of Rio de Janeiro, Seropédica pole, in the biennium 2018/2019, with an autistic student included in an 8th grade class of elementary school II. There is a brief theoretical foundation on teacher training for inclusion. Then, some relevant aspects about the Pedagogical Residency program are presented, highlighting the articulation between teacher training and practice and the characterization of research under development. We briefly present the analysis of the results based on excerpts from the reports of residents/trainees that evidence the relevance of the dialogue and the collective formed by preceptor and residents in the construction of practices that include the autistic student. As results, we understand that knowing autistic students and their specificities in a collective work is the best way for their inclusion and for the initial mathematical teacher education for inclusion from the experience and sharing of decisions and situations



Resumo Espanhol:

Este trabajo reporta una experiencia del estudiante/preceptor/profesor en una escuela primaria regular con residentes del programa de Residencia Pedagógica en Matemáticas de la Universidad Rural Federal de Río de Janeiro, Polo Seropédica, en el bienio 2018/2019, con un estudiante autista incluido en una 8a clase de primaria de la escuela primaria II. Existe una breve base teórica sobre la formación del profesorado para la inclusión. A continuación, se presentan algunos aspectos relevantes sobre el programa de Residencia Pedagógica, destacando la articulación entre la formación y la práctica del profesorado y la caracterización de la investigación en desarrollo. Presentamos brevemente el análisis de los resultados basados en extractos de los informes de residentes/aprendices que evidencian la pertinencia del diálogo y el colectivo formado por preceptor y residentes en la construcción de prácticas que incluyen al estudiante autista. Como resultados, entendemos que conocer a los estudiantes autistas y sus especificidades en un trabajo colectivo es la mejor manera para su inclusión y para la educación inicial del profesorado matemático para la inclusión de la experiencia y el intercambio de decisiones y situaciones.